Na atualidade podemos considerar a cirurgia de elevação do seio maxilar como um procedimento avançado de cirurgia mas que é necessário na rotina do implantodontista e que vem solucionar o problema de pneumatização do seio maxilar.
Este problema acomete uma grande quantidade de pacientes desdentados por muito tempo na região posterior da maxila e este procedimento torna o volume ósseo disponível para a instalação de implantes.
As técnicas modernas descritas para este procedimento sao consagradas, restando selecionar o melhor material para o preenchimento.
osso liofilizado = osso em pó que misturado a elementos do sangue(PRP) do paciente, é colocado na cavidade do seio maxilar.
Osso autógeno= osso do próprio paciente, removido de área doadora, triturado misturado ao PRP e colocado no seio.
Osso homólogo= osso do banco de tecidos= transplante ósseo.
PRP= plasma rico em plaquetas = coleta-se o sangue do paciente que, submetido a centrifugação, separa as plaquetas,que sao colocadas no seio maxilar, associado ao osso liofilizado ou osso autogéneo.
Escolhido o melhor osso no caso do paciente, o enxerto é colocado no seio maxilar para ganhar altura e espessura para colocação dos implantes.
A instalação dos implantes pode ocorrer no momento da cirurgia em alguns casos ou posteriormente numa reabertura após um período mínimo de 8 meses.
É um procedimento seguro, desde que seja seguido o protocolo para seleção do caso, realizados exames de raio x panorâmico, tomografia computadorizada e exames de sangue de rotina.
O seio maxilar deve estar livre de infecções e o paciente é medicado de acordo com a necessidade com antibióticos e antiinflamatórios.
O procedimento é realizado em um único tempo cirúrgico, com pós-operatório curto e menor risco de complicações para o paciente.
Corretamente realizado, um enxerto ósseo produz um osso vascularização tão bom quanto o natural e, por conseguinte, apropriado para situar implantes.
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